Um estudo publicado pela revista científica Neuroinflammation e divulgado pelo site DW em 2024 revelou, pela primeira vez, que até mesmo uma breve exposição ao defensivo químico glifosato, amplamente utilizado em escala global, pode provocar danos cerebrais duradouros. A pesquisa, liderada por Ramon Velazquez, da Universidade Estadual do Arizona (ASU), em parceria com o Translational Genomics Research Institute (TGen), demonstrou que camundongos expostos ao produto desenvolveram inflamação cerebral significativa, associada a doenças neurodegenerativas.
Os cientistas identificaram uma relação entre a exposição ao defensivo e sintomas de neuroinflamação, como agravamento de patologias semelhantes ao Alzheimer, morte precoce e comportamentos associados à ansiedade. Além disso, a análise revelou que mesmo após o fim da exposição, o glifosato e seus subprodutos, como o ácido aminometilfosfônico, se acumulam no tecido cerebral, causando efeitos persistentes e prejudiciais.
Diante das crescentes evidências sobre os riscos associados ao uso de defensivos químicos como o glifosato, a Yathē Agritech tem adotado uma abordagem inovadora para promover práticas agrícolas mais seguras e sustentáveis. Por meio da agricultura de precisão, a empresa utiliza tecnologias avançadas, como algoritmos de Inteligência Artificial, para monitorar as lavouras de forma detalhada e identificar com exatidão focos de pragas e doenças precocemente. Essa estratégia reduz significativamente a necessidade de aplicação indiscriminada de defensivos, minimizando tanto os impactos ambientais quanto os riscos à saúde dos agricultores.
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*Com informações de DW