Dados divulgados pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) em 2024, com base em um estudo da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), revelam os altos custos do uso de defensivos químicos no Brasil. Segundo o levantamento, o Sistema Único de Saúde (SUS) gasta anualmente cerca de R$12 bilhões no tratamento de doenças causadas por essas substâncias, enquanto a indústria de agrotóxicos recebe R$10 bilhões em isenções fiscais, criando um ciclo que perpetua os problemas de saúde pública.
Além dos impactos sociais, estudos internacionais destacam os perigos de substâncias amplamente usadas no Brasil, como o glifosato. Pesquisas publicadas no periódico Neuroinflammation demonstraram que o defensivo pode causar danos permanentes ao cérebro, desencadeando inflamações relacionadas a doenças neurodegenerativas, mesmo após exposições de curto prazo.
Com custos crescentes para a saúde pública e ausência de políticas efetivas, o Brasil segue como um dos maiores consumidores de defensivos do mundo, enfrentando desafios que vão além do agronegócio, atingindo diretamente a saúde e o meio ambiente.
Diante desse cenário preocupante, a Yathē Agritech se posiciona como uma aliada na busca por soluções que promovam práticas agrícolas mais sustentáveis e seguras. Por meio do uso de tecnologias avançadas de Inteligência Artificial, a empresa oferece ferramentas para monitoramento preciso das plantações, ajudando agricultores a identificar e controlar pragas de forma mais eficiente e com menor dependência de defensivos. Esse compromisso da Yathē reflete a importância de unir inovação tecnológica à preservação da saúde humana e ambiental, contribuindo para a construção de um agronegócio mais responsável em Alagoas e no Brasil.
Para saber mais sobre as soluções da Yathē, entre em contato com a nossa equipe através do e-mail: faleconosco@yathe.com.br.
*Com informações de Fiocruz